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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

FAMÍLIAS DE COLONOS NEUMANN E ESSINGER

A colona MARGARIDA NEUMANN imigrou em 1845, cabendo-lhe o prazo de terras nº 1418, do Quarteiráo Renânia Inferior. Na Relação dos colonos publicada pela Diretoria da Imperial Colônia de Petrópolis em 30.12.1859, ela consta ser viúva com 4 filhos. O mesmo ocorreu com o colono FREDERICO PEDRO ESSINGER, a quem coube o prazo nº 2.228 do Quarteirão Palatinato Inferior e que, na mencionada relação, consta ser viúvo com 3 filhos.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

FAMÍLIA DE COLONOS ALEMÃES SCHWEICKARDT

O sobrenome SCHWEICKARDT consta do “ÍNDICE ALFABÉTICO DOS 361 NOMES DAS 456 FAMÍLIAS DE COLONOS GERMÂNICOS QUE CHEGARAM EM PETRÓPOLIS, ENTRE 29/06/1845 E 31/12/1846”, publicado por Paulo Roberto Martins de Oliveira no site do Instituto Histórico de Petrópolis (IHP). Pioneiro da família foi o colono ANDREAS SCHWEICKARDT, que nasceu em Ober Ingelheim, Mainz, Prússia, em 25.04.1826, vindo a falecer em Picada Velha, em 06.06.1900. Ele era filho de JOHANN PHILIPP SCHWEICKARDT e de JULIE (ou JULIANE) ELISABETH WEITZEL (ou WEIZEL). Chegando em 1845 na Imperial Colônia de Petrópolis, em 1865 migrou para Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. Casou-se em Petrópolis, em 29.07.1851, com DOROTHEA MARX, nascida em Castellaum. Prússia, em abril de 1831, sendo filha de HEINRICH MARX e de CATHARINE BÜRES. ANDREAS recebeu o Prazo de terras nº 3.624, do Quarteirão Woerstadt. O casal teve seis filhos, quais sejam: 1. JOHANN WILHELM SCHWEICKARDT, nascido em Petrópolis, em 18.08, vindo a falecer em Linha Nova – RS, em 26.04.895, tendo se casado, em Faxinal – RS, em 16.02.1877, com CAROLINA MÜLLER; 2. JULIANNE ELISABETH SCHWEICKARDT, nascida em Petrópolis, em 18.11, tendo se casado em Picada Velha – RS, em 29.05.1879, com CARL BECKER; 3. MARIE SCHWEICKARDT, nascida igualmente em Petrópolis, em 17.10.1860; 4. ANNA MAGDALENA, nascida em Petrópolis em 17.05, tendo falecido em Linha João Alves – RS, em 09.01.1946, tendo se casado em 1883, com FELIPE JOST, falecido em 05.10.1938; 5. ANDREAS SCHWEICKARDT (o 2º), nascido em Picada Velha – RS, em 10.05.1871, tendo falecido em Monte Alverne – RS, em 07.03.1919, tendo se casado em Santa Cruz – RS, em 11.10.1892, com JOHANNA AREND, nascida em Picada Velha – RS, em 28.02.1875, filha de WILHELM AREND e de MARIA BIESDORF; e 6. Christine SCHWEICKARDT, nascida em Picada Velha – RS, em 10.04.1872, falecida em 20.01.1931, tendo se casado em Santa Cruz do Sul – RS, em 21.06.1892, com ADAM TIETZE, nascido em Picada Alemã – RS, em 08.03.1869, filho de FRIEDRICH TIETZE e de ELISABETH VELTTEN. Outros colonos da família SCHWEICKARDT também vieram para Petrópolis, onde deixaram grandes descendência, como, por exemplo, JOHANN SCHWEICKARDT, casado com MARGARETH BRAUN. Ele recebeu o prazo de terras nº 3.801, do Quarteirão Bingen. A colona IZABEL SCHWEICKARDT recebeu o prazo de terras 1.013 do Quarteirão Ingelhein, constando já ser então viúva. (http://ihp.org.br/site/default.htm)

FAMÍLIA DE COLONOS ALEMÃES WENDLING

Da relação publicada pela Diretoria da Imperial Colônia de Petrópolis, em 27 de Dezembro de 1859, consta o nome do colono CATARINA WENDLING, à época viúva com cinco filhos. Houve outro colono da mesma família, JOÃO JOSÉ WENDLING, constando ser então casado e com cinco filhos. Um ilustre membro da família foi o Sr. ALEXANDRE WENDLING, cônsul geral das Duas Cecílias, falecido em 24.1.1858, em Petrópolis, vitimado pela febre amarela a quem, dias antes, o Imperador Dom, Pedro II visitara. (http://ihp.org.br/site/default.htm)

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

IMIGRAÇÃO ITALIANA EM PETRÓPOLIS

Fundada em 16 de março de 1843, Petrópolis foi colonizada exclusivamente por alemães. Depois é que vieram os imigrantes, tanto alemães, como de outras nacionalidades européias, principalmente a italiana, a portuguesa e a francesa. Consta que vieram um outro imigrante suíço e belga, e até mesmo espanhóis. Segundo Arthur Leonardo de Sá Earp, veio para Petrópolis uma cidade inteira, de nome Pescantina. “Mudou-se todo mundo da cidade para Petrópolis. Isto daria um típico filme do Felini, com aquela cidade vazia, as portas abertas, as cortinas batendo ao vento, os cães vagando. Todo o mundo veio para o Brasil, inclusive o pároco e o prefeito” (http://ihp.org.br/site/default.htm). A primeira cidadã italiana que chegou na Cidade a Imperatriz Teresa Cristina, natural de Nápoles. Segundo levantamento realizado por Paulo Roberto Martins de Oliveira (http://ihp.org.br/site/default.htm), em 1855, de acordo com o Relatório Anual do Diretor da Imperial Colônia de 1856, a população de Petrópolis era composta por 5.010 pessoas, sendo 2.704 colonos germânicos e 2.306 extra-colonos, dos quais 17 italianos. Já em 1862, haviam 40 italianos com suas respectivas famílias na Cidade. “Uma boa parte dos italianos morava nos arredores da Fazenda Quitandinha e dos Quarteirões Siméria e Renânia Superior. Porém, mais tarde, alguns adquiriram terras no Quarteirão Italiano e nas matas destas localidades, exploravam e industrializavam o carvão vegetal” (http://ihp.org.br/site/default.htm) Segue em ordem alfabética os nomes (e ou apelidos, ou sobrenomes) de famílias, dos primeiros italianos que vieram para Petrópolis, até as décadas de 1870 a 1880 do século XIX, conforme apresentado por Paulo Roberto Martins de Oliveira: AGOSTINI, ALESCOI, AUGUSTINI, BARONO, BARONTO, BAZANO (ou BOZANO), BATTILANI (ou BOTTILANI), BELDRACO, BENUTE ( ou BERRUTE / BERRUTI), BERGER, BERNARDO, BERRINI, BERTHOLUSI, BONINI, D'all ORTO, DELPORTO, Di GUETANO, FERRARI, FOGLIA, GHINAMO, GILALDINI, GIVETTI (ou GIVOTTI), GOFREDO, GRACHO, LAZANI (ou PAZANI), LENERA (ou LEVERA), LUCCKESI, MANCHON, MATTEI, MONTEBIANCO, MUNCHAM (ou MUNCHAN), NEGRI (ou NEGRY), PARMA, PISSURNO, POZZI, PRATA, RAISSEND (ou RAISSENDI), REBOLDI, REGAZZI, REINARDO, RICCIARDI, SICURÉ (ou SICUSÉ), SOMAINI, TANCREDO, TARDIT (ou TARDITO), VACCANI e VALCADA (ou VALCALDA).

quinta-feira, 30 de julho de 2015

A FAMÍLIA DE COLONOS ECKARDT

O sobrenome ECKARDT consta do “ÍNDICE ALFABÉTICO DOS 361 NOMES DAS 456 FAMÍLIAS DE COLONOS GERMÂNICOS QUE CHEGARAM EM PETRÓPOLIS, ENTRE 29/06/1845 E 31/12/1846”, publicado por Paulo Roberto Martins de Oliveira no site do Instituto Histórico de Petrópolis (IHP). Pioneiro da família foi o colono ADÃO ECKART, detentor do Prazo de Terras nº 1.242, do Quarteirão Bingen. Trata-se da mesma família ECCARD, havendo simples mudança na grafia. Talvez o mais famoso descendente da família foi GUSTAVO ECKHARDT, fundador da famosa BANDA DO GUSTAVO. Original do GRÃO DUCADO DE HESSE, um dos mais civilizados e ricos povoados da antiga Prussia, o jovem migrante, nascido a 27 de junho de 1833, que era conhecedor de música e afinador de pianos, serviços em que aprendera ainda em sua terra natal, assim que pode fundou o conjunto musical juntamente com seus compatriotas. Dela participavam os irmãos HENRIQUE, PEDRO e FRANCISCO ESCH, HENRIQUE FAULHABER, FRANCISCO VOGEL, PEDRO JACOB e outros, da qual ficou sendo regente. A BANDA tocava na serraria e fábrica de sabão, antigos engenhos de serras localizadas à rua Rhenania nº 6, no local onde hoje se encontra a Fábrica São Pedro de Alcântara. Mais tarde, o grupo se separou, formando os irmãos ESCH outro conjunto sob a regência de JOSÉ SCHAEFER. Entretanto, o velho GUSTAVO ECKCARDT continuaria com o núcleo da BANDA, dela passando a fazer parte seus oito filhos, continuando a tocar no Solar do Correia, na Rhenania, e que eram os seguintes: GUSTAVO, EDUARDO, HENRIQUE, JOÃO, TEODORO, ALBERTO, ARTHUR E CARLOS, que tocavam flauta, saxe, corneta de pistão, clarinete e bombardeio. O povo, então, passou a designar o conjunto pelo nome de BANDA DO GUSTAVO com o qual passou para a história. Em 1883, a cidade recebeu a visita do príncipe Henrique da Prussia, neto do Imperador. Ele foi festivamente recebido na estação ferroviária pelos alemães ali residentes, ocasião em que a BANDA ECKARDT, como também era conhecida, tocou o hino Heil dir im Siegerkranz. GUSTAVO ECKARDT faleceria a 11 de dezembro de 1892, mas sua banda, sob nova direção, subsistiria até 1896, quando então se dissolveu. Ao menos dois professores são descendentes dessa família. A primeira foi THEODORA ECKARDT, diretora da Escola Santo Antônio, cujos alunos, no ano de 1921, saudaram o então Presidente da República Nilo Peçanha quando do retorno de sua viagem à Europa. O segundo foi ALBERTO ECKARDT, que mantinha escola à Rua Monte Caseros, nº 549. (http://earp.arthur.nom.br/site/earpgkf.htm e http://ihp.org.br/site/default.htm)

segunda-feira, 27 de julho de 2015

FAMÍLIAS DE COLONOS ALEMÃES


Família Justen de Sá

Nikolau Kappes (com o rifle - acervo do Museu Imperial e meu trisavô)

Família de João Pedro Kapps

Família Brand

Família Kronenberg

Família Monken (acervo do Museu Imperial)

Família Winter

Clara Stumpf